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Antero de Alda - poema do guarda chuva aberto |
É importante preservar a palavra em pó. Pulverizar. Mesmo que a grafia, antes presente que tardia, herrada assim herdada, enrede um textinho mequetrefe. Mas que seja na língua doce do pois pois, Meu tatatatatatatatata(bumbos e pratos à postos)tatatataravô, Sêu Luís, cegueta, língua tão esquecida, esfaqueada nas têmporas, nas crases, nos hífens e na inabilidade de conjugar uns verbinhos.
Assim, saiamos deste quintal e façamos contatos de décimo grau com alguns bons quintais, diferentemente do meu, que continua mequetrefemente lengalengoso, pulverizam esse bom portuga, ainda se agora com um piercing a perfurar seu músculo motor.
Boa leitura!
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