abro o peito, a árvore e grito:
Pois que sim, sou seu senhor!
retorno feito coca um litro:
Pois que sim, sou desertor!
E alguém lhe diga, a mim:
_Ó moço, se esqueça
a poesia a pena tem
_de mim?
_E de quem mais não?
-saiba-
Na mão do tempo, sou areia
que a ampulheta desistiu de contar
Abro o parênteses, choro e canto:
Pois que sim, sou gozador
tem pena d'eu, poesia
Que algum verso é teu pra variar.
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