amor nos tempos do sutiã com senha
um porre
no prato
a peste
ai do amor vadio
que tu me vestes
quero a dor
ardor, querida,
ardor!
não essa merda rala
que tu me destes
um soco
cruzado
a vácuo
ai do amor besta
que tu me lêste
quero amor
a mordaça, querida,
sem pudor!
não esse sutiã
difícil de tirar
que tu te vestes
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