segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Lenga-enga-enga nº 29 _ ecos vozes vultos de uma suja
_(DES)perto-a-dor é, não de passagem a ti. Sabe ,(pequena suja), O chocolate nunca vai acabar... Deseje para si o sab(hor)ror do jiló.
*Saindo de seu casulo multicolorido, exclama da boca nascente*_Mas... Como posso querer jiló?, *lambendo os dedos amarronzados de carbono e chuchu*, disse sábia(mante) *trazendo o gosto ao ventre*.
Assim, permitiu-me regurgitar_Não há essa diferença, o ar traz o mesmo gosto deste teu chocolate. Gosto de morfina. Da morfina deste Tempo.
Assim ela saboreou a eternidade, desligando-se das palavras.
Saboreei voyer a dor. A dor concreta entre os dentes. Dentes da outra.
De quem nunca se deixará chegar aa boca o gosto do sangue.
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