segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Lenga nº3 - A pulga na caneta

Pulei numa esfereográfica. Enquanto contava isso, ouvi uns lamentos. Seria um suicida romântico? Um excêntrico realista-fantástico?
Que Merda de vida!. Acabei morrendo na barriga de um sapo parnasiano.
E eles nem existem mais.


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