Dá-lhe a chuva a quem vem de baixo
o grão de água
Há quem veja o belo no feio
o otimista
E a quem nasce para cima, torto ao sol
o crescimento
Há quem veja copos cheios de nada
o pessimista
Dá-lhe a medida na seca, sempre bem-vindo
o milagre
E que dos pingos no solo lhe faça juz
O silêncio
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